Oficiais da Marinha dos EUA ao lado de um lançador de carga de profundidade na década de 1920.
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A carga de profundidade é a mais antiga arma anti-submarino. O conceito de "largar uma mina" sob os submarinos inimigos foi discutido pela primeira vez em 1911, e a ideia foi desenvolvida quando o Comandante da Royal Navy, Sir George Callaghan, encomendou a produção, em 1914, da primeira carga de profundidade. O projeto foi elaborado por Herbert Taylor na escola de torpedos e minas HMS Vernon, em Portsmouth.
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A primeira carga de profundidade eficaz, a "Tipo D", desenvolvida em 1916, era parecida com um barril de 140 kg e continha um explosivo, geralmente TNT. Era detonada por uma "pistola" ativada pela pressão da água numa profundidade pré-selecionada, até 100 metros.
A primeira carga de profundidade eficaz, a "Tipo D", desenvolvida em 1916, era parecida com um barril de 140 kg e continha um explosivo, geralmente TNT. Era detonada por uma "pistola" ativada pela pressão da água numa profundidade pré-selecionada, até 100 metros.
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O primeiro mecanismo de lançamento era simplesmente rolar os "barris" por uma rampa para fora da embarcação atacante. Mais tarde, projetores especiais ou "Armas-K", foram desenvolvidos, no qual um explosivo lançava as cargas até cerca de 50 metros de um dos lados do atacante.
O primeiro mecanismo de lançamento era simplesmente rolar os "barris" por uma rampa para fora da embarcação atacante. Mais tarde, projetores especiais ou "Armas-K", foram desenvolvidos, no qual um explosivo lançava as cargas até cerca de 50 metros de um dos lados do atacante.
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Embora as explosões padrão na 2ª Guerra Mundial podiam causar alguns danos no alvo, o casco de um submarino não romperia, a não ser que a carga detonasse a menos de 5 metros de distância do alvo.
Embora as explosões padrão na 2ª Guerra Mundial podiam causar alguns danos no alvo, o casco de um submarino não romperia, a não ser que a carga detonasse a menos de 5 metros de distância do alvo.
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A maioria dos submarinos afundados por cargas de profundidade foram destruídos pelos danos acumulados de uma grande quantidade de cargas lançadas, mais que única carga. Muitos sobreviveram após várias horas de detonações; 678 cargas de profundidade foram lançadas sob o U-427 em Abril, 1945. O U-Boat sobreviveu.
A maioria dos submarinos afundados por cargas de profundidade foram destruídos pelos danos acumulados de uma grande quantidade de cargas lançadas, mais que única carga. Muitos sobreviveram após várias horas de detonações; 678 cargas de profundidade foram lançadas sob o U-427 em Abril, 1945. O U-Boat sobreviveu.
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Destróier norte-americano lançando cargas de profundidade contra submarino alemão que tenta atacar comboio sob sua proteção
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Durante a Guerra Fria as potências nucleares desenvolveram também cargas de profundidade nucleares, com poder de destruição muitas vezes superior e capacidade para destruir ou danificar submarinos a profundidades ainda maiores do que as cargas convencionais. Essas, contudo, nunca foram utilizadas em combate.
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