"No próprio dia da batalha, as verdades podem ser pinçadas em toda a sua nudez, perguntando apenas;
porém, na manhã seguinte, elas já terão começado a trajar seus uniformes."

(Sir Ian Hamilton)



quarta-feira, 30 de outubro de 2013

IX ENCONTRO BRASILEIRO DE PRESERVADORES DE VEÍCULOS MILITARES

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BATALHA DE HASTINGS (1066)

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A Batalha de Hastings ocorreu no dia 14 de outubro de 1066, perto de Hastings, na Inglaterra, entre as tropas inglesas, do rei Haroldo II Godwinson, e o exército invasor de Guilherme II, Duque da Normandia. O resultado foi uma vitória decisiva de Guilherme, o Conquistador, e a morte de Haroldo II durante a batalha. Este sucesso concretizou a conquista normanda e o fim da dinastia de reis anglo-saxões na Inglaterra.


Antecedentes

No início de 1066, o rei de Inglaterra Eduardo, o Confessor, morreu sem deixar descendentes diretos. Seu sucessor mais próximo era o primo de doze anos Edgar Atheling (neto de Edmundo II) que vivera a maior parte da sua vida no exílio, na Hungria. Em vez dele, a assembleia do reino escolheu Haroldo II, Conde de Wessex e de East Anglia, um homem preparado para enfrentar a iminente invasão norueguesa.

No dia 25 de setembro, Haroldo II derrotou o exército de Harald Hardrada da Noruega na batalha de Stanford Bridge.

Rei Haroldo II

A ameaça parecia estar para trás, mas, apenas três dias depois, Guilherme da Normandia desembarcou no sul de Inglaterra. Seu exército de cerca de 7.000 homens chegou em uma frota de 600 navios e não encontrou oposição. Com ele estavam muitos nobres normandos, flandrinos e bretões, a quem haviam sido feitas promessas de títulos e terras em caso de vitória. Guilherme organizou um acampamento fortificado perto de Hastings, protegido na retaguarda por uma floresta.

Ao saber da invasão normanda, Haroldo II iniciou com os seus homens uma marcha forçada para sul, durante a qual recrutou mais soldados. O exército inglês conseguiu o feito de cobrir uma distância de cerca de 400 km em menos de quinze dias. Os soldados eram, principalmente, veteranos da batalha de Stanford Bridge, armados com machados dinamarqueses e escudos caracterizados pelo seu enorme peso, e terminaram a marcha cansados.


Enfrentamento

Na manhã de 14 de outubro, o duque Guilherme da Normandia dispôs o seu exército para a batalha. A frente foi organizada de forma tipicamente medieval, em três grupos, organizados com os normandos no centro, e com os flandrinos e bretões nos flancos, que incluíam, cada um, unidades de infantaria, cavalaria e arqueiros. Estes últimos foram colocados na vanguarda para o começo da batalha. As disposições de Haroldo II da Inglaterra são desconhecidas mas devem ter sido semelhantes, uma vez que o pensamento militar e o tamanho do exército eram os mesmos.


A batalha começou com uma chuva de flechas dos arqueiros normandos, que não foi muito eficaz. Depois de algumas escaramuças, a infantaria e a cavalaria normandas avançaram, lideradas por Guilherme em pessoa, assistido pelo irmão, o Bispo Odo de Bayeux. Este ataque pelo centro foi repelido sem grande dificuldade pela infantaria inglesa, protegida pelos seus longos machados e por uma muralha de escudos. Entretanto, Guilherme mandou avançar o seu flanco esquerdo. Constituído principalmente por homens inexperientes e mal armados, os bretões não estavam à altura dos ingleses. Depressa o flanco esquerdo de Guilherme desapareceu à custa dos ingleses e da fuga dos seus próprios homens.

Nesta altura, o flanco direito dos ingleses precipitou-se a lançar um ataque contra os bretões em fuga. Sem o suporte do resto do exército e a proteção da muralha de escudos, seus membros foram apanhados por uma carga de cavalaria normanda e massacrados. Este episódio da batalha marcou o decurso do dia e as subsequentes ações normandas.

Vendo que o inimigo era rápido e iniciava num temerário contra-ataque, os normandos começaram a orquestrar fugas, de forma a atrair os ingleses para a morte, numa tática já usada em guerras no continente. A cada novo embate, fuga e emboscada, a muralha de escudos ingleses tornava-se mais frágil e, ao fim do dia, era já bastante permeável.

Trecho da tapeçaria de Bayeux mostrando o momento em que o rei Haroldo II é ferido mortalmente por uma flechada no olho

Preocupado com a fraqueza da sua própria posição, Guilherme mandou avançar de novo os arqueiros, numa última tentativa para resolver a batalha antes de a noite cair. Desta vez os arqueiros foram bem mais eficientes e provocaram sérias baixas na linha inglesa. Nesta altura, a cavalaria normanda lançou seu último ataque. No confronto que se seguiu, o rei Haroldo II de Inglaterra foi ferido e perdeu o controle dos acontecimentos, lançando o caos no seu exército. Em breve a barreira de escudos desmoronou, assim como a resistência inglesa.


Legado

A batalha terminou com a vitória normanda, ao cair da noite de 14 de outubro de 1066. Haroldo II estava morto e, com ele, todas as esperanças de resistência à invasão normanda. A assembleia de nobres ingleses nomeou Edgar Atheling rei, mas este foi forçado a abdicar poucas semanas depois em favor do Duque da Normandia. Guilherme foi coroado rei de Inglaterra no dia de natal de 1066, na Abadia de Westminster, iniciando a dinastia normanda.

A Batalha de Hastings é celebrada até hoje com reencenações na Inglaterra

Uma abadia foi mais tarde erigida no local da batalha de Hastings e uma lápide assinala o local da morte de Haroldo, o último rei anglo-saxão de Inglaterra. Os eventos do dia encontram-se retratados na tapeçaria de Bayeux.

Atualmente existe um museu multimídia no local do confronto, e o campo de batalha pode ser visitado mediante pagamento de ingresso no museu.
 
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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

XXV ENCONTRO NACIONAL DE VETERANOS DA 2ª GUERRA MUNDIAL

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ARMAS QUÍMICAS E BIOLÓGICAS





Por Simone Pallone


Usar substâncias químicas e agentes biológicos como armas não é uma novidade dos últimos tempos. Desde a Antiguidade, os militares já se encantavam pelo poder das armas biológicas. Durante a dominação romana, os exércitos tinham especialistas que envenenavam as fontes de água potável que abasteciam as cidades. Além dessa tática, chegaram a utilizar germes de pessoas doentes de cólera, peste ou lepra, com o intuito de fazer com que as doenças enfraquecessem as forças do inimigo.

Nos séculos XVIII e XIX, os colonizadores europeus utilizaram a mesma estratégia, introduzindo a sífilis, a gripe, a varíola, o tifo e a tularemia, para aniquilar as populações nativas de outros continentes, técnica usada também no Brasil.

Entre 1940 e 1944, na campanha da Coreia contra a Manchúria, os japoneses bombardearam onze cidades com material contaminado com peste e tifo. O número de mortos nunca foi avaliado. E nos campos de concentração de prisioneiros de guerra, os japoneses injetaram em prisioneiros de origem mongol, britânica, americana e coreana, soluções com princípios ativos de diversas enfermidades epidêmicas, resultando na morte de, no mínimo, mil prisioneiros.

Após a 2a Guerra Mundial, nos anos 50 e 60 do século passado, o Governo dos Estados Unidos instalou no estado de Maryland, um complexo de laboratórios militares, conhecido como Forte Detrick, onde foram realizados mais de mil experimentos voltados ao desenvolvimento de armas biológicas.

Em relação às armas químicas, na 1a Guerra Mundial, os exércitos alemão, francês e britânico utilizaram gases venenosos para aniquilar os soldados do exército inimigo. Foram utilizados gás de cloro e de mostarda, a partir de 1916. Isso foi permitido pelo poder da indústria química do século XIX.

Soldados britânicos incapacitados pelo gás durante a 1a Guerra Mundial

Uma primeira experiência com o gás foi feita em 3 de janeiro de 1915. Os alemães lançaram gás de cloro em cartuchos sobre as trincheiras inimigas, mas as baixas temperaturas inibiram o efeito da substância. Porém, em abril do mesmo ano, o exército alemão usou o gás novamente. Nessa ocasião, uma densa névoa verde-cinza, típica do gás de cloro, que foi expelido de 520 cilindros, começou a soprar em direção às linhas de um regimento franco-argelino que sustentava a posição. Os soldados fugiram, tentaram se esconder ou se proteger com máscaras improvisadas. Alguns conseguiram, outros não. Psicologicamente, o ataque deu grande resultado, pois os soldados abandonaram suas posições deixando armas e mochilas no local.

Ainda em 1915, em setembro, os ingleses deram a sua resposta a esse ataque, jogando sobre os alemães entrincheirados, uma substantiva quantidade de gás de cloro. Se nos primórdios desse tipo de recorrência ao gás mortífero era costume utilizar grandes cilindros para despejar veneno ao sabor da direção em que o vento soprava, em seguida avançou-se para o uso de um cartucho próprio, capaz de lançar cápsulas de gás venenoso a enorme distância.

Foi a partir do ano de 1916, especialmente durante a longa batalha de Verdun, travada entre alemães e franceses, que o gás entrou em cena de vez. E desta vez estreou-se um novo gás, muito mais tenebroso em seus efeitos do que o cloro - o chamado gás de mostarda (dichlorethylsulphide). De cor amarelada forte, ele mostrou-se capaz de devastar as linhas adversárias mesmo em meio às tropas equipadas com máscaras antigases. Em contato direto com qualquer parte da pele da vítima, de imediato, ele levantava bolhas amareladas, atacando em seguida os olhos e as vias respiratórias. Além disso, tinha a capacidade de permanecer fazendo efeito durante um tempo bem superior do que os outros, como o gás lacrimogêneo (lachrymator), não-mortal, e o de cloro, seja o fosgênico ou o difosgênico.

Desde então, a paisagem da guerra das trincheiras foi marcada pela presença sistemática dos vapores do gás de mostarda que, utilizado por ambos os lados, passou a ser o manto sombrio e enfumaçado que cobria os soldados em seus últimos momentos de vida.


Guerras atuais

Na Guerra do Vietnã, os Estados Unidos utilizaram o napalm e o agente laranja. O napalm é uma mistura de gasolina com uma resina espessa da palmeira que lhe deu o nome e que, em combustão, gera temperaturas a 1.000º C. Se adere à pele, queima músculos e funde os ossos, além de liberar monóxido de carbono, fazendo vítimas por asfixia.

Ataque com Napalm no Vietnã


O agente laranja é um herbicida que derruba as folhas das árvores. Foi chamado assim porque era guardado pelos soldados em tonéis cor-de-laranja. Foi usado pelo exército americano, com a aprovação do presidente John Kennedy, desde 1961 até 1971, com o objetivo de privar os guerrilheiros vietnamitas de suas fontes de alimento e de proteger os invasores norte-americanos de seus ataques. É por isso que enormes descargas desses venenos se concentraram nas zonas em torno das bases norte-americanas e dos campos de pouso de aviões, assim como nas proximidades das rotas terrestres e fluviais.

Aviões da Força Aérea dos EUA espargindo o agente laranja nas florestas vietnamitas


Os efeitos destruidores do napalm devem-se, em grande parte, ao seu componente principal, a dioxina, um dos produtos tóxicos mais potentes, que perturba as funções hormonais, imunizantes e reprodutivas do organismo. Trinta anos depois da guerra, vê-se ainda nas ruas das cidades e nos campos gente mutilada - sem pernas, sem braços, cegas, com os corpos disformes. Esses problemas estão, em grande parte, ligados ao uso de desfolhantes nas operações militares frequentemente classificadas de a maior guerra ecológica da história da humanidade. Mesmo nos Estados Unidos, os efeitos ainda são notados nos ex-combatentes e em suas famílias. Entre os sintomas apresentados estão: cegueira, diabetes, câncer da próstata e dos pulmões, deformação de braços e pernas, entre outros.

Mais recentemente, em 1995, integrantes da seita apocalíptica Verdade Suprema promoveram um ataque a um trem do metrô de Tóquio. Eles levaram gás sarin dentro de sacos plásticos, escondidos embaixo do banco. Quando deixaram os vagões, os terroristas furaram os sacos plásticos com a ponta do guarda-chuva. O ataque causou a morte de 12 pessoas e deixou cinco mil feridos. O gás sarin, provoca um "curto-circuito" no organismo, com sangramentos e vômitos, que também levam à morte. O sarin pode matar em questão de minutos, após a exposição. A substância penetra no corpo por inalação, ingestão, ou também pelos olhos, ou pela pele.

Vítimas do atentado com sarin no metrô de Tóquio sendo atendidas


Os sintomas mais comuns são olhos lacrimejantes e salivação, ocorre também a contração das pupilas, também ocorre sudorese (suor excessivo), bem como dificuldade de respirar, visão turva, náusea, vômito, espasmos e dor de cabeça. A morte se dá pelo ataque à musculatura, ou seja, no momento em que ocorre o ataque à musculatura corporal, ocorre a incapacidade da sustentação de funções como a respiração, pois ocorre a paralisia dos músculos. O atentado de Tóquio mostra como é fácil disseminar um agente químico no ar.

Traje de proteção QBN (químico, bacteriológico e nuclear) do Exército dos EUA


O mais recente uso de arma biológica foi a contaminação por carbúnculo, ou antraz, ocorrida nos Estados Unidos, após os ataques desse país ao Afeganistão, na busca pelo terrorista Osama bin Laden. Esporos da bactéria Bacillus anthracis foram enviados por carta para políticos e profissionais da imprensa. Quatro pessoas morreram e 13 contraíram antraz desde o início de outubro, em meio a receios de que os Estados Unidos estariam sendo alvo de um ataque biológico. 

O efeito devastador do antraz já havia sido descoberto em 1979, quando uma liberação acidental de esporos de antraz ocorreu em um instituto biológico de Sverdlovsk, na Rússia. Setenta e nove casos de antraz inalado foram registrados e 68 foram fatais.


Equipe de segurança interna investiga suspeita de atentado terrorista com antraz nos EUA


No início da década de 1940, a Grã-Bretanha detonou bombas de antraz experimentais em uma ilha remota da costa nordeste da Escócia chamada Gruinard. Ela foi interditada até 1990, quando autoridades britânicas descontaminaram a ilha com centenas de toneladas de formaldeído.

O antraz humano tem três formas clínicas principais: cutâneo, pulmonar e gastrointestinal. O antraz cutâneo é o resultado da introdução do esporo através da pele; o antraz pulmonar, resultado de inalação, através do trato respiratório; e o antraz gastrointestinal, de ingestão. Se não for tratado, o antraz, em todas suas formas, pode conduzir a septicemia e morte. O tratamento precoce do antraz cutâneo conduz normalmente à cura, e o tratamento precoce de todas as formas é importante para recuperação. Em pacientes com antraz gastrointestinal a taxa de mortalidade varia de 25% a 75%. A taxa de mortalidade para antraz respiratório pode chegar de 90 a 100%.


Fonte: Com Ciência


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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

MORRE, AOS 102 ANOS, O GENERAL GIAP, VENCEDOR DAS GUERRAS DA INDOCHINA E DO VIETNÃ

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O general Vo Nguyen Giap, herói da guerra do Vietnã, morreu aos 102 anos nesta sexta-feira, segundo o governo e o exército vietnamita.  Ele morreu às 18h08 (8h08 de Brasília), segundo uma fonte do governo.

Giap era o último remanescente dos revolucionários comunistas responsáveis pela independência do país asiático.  Ele usou táticas de guerrilha para derrotas as forças americanas e francesas, bastante superiores, no conflito do Vietnã.

Giap, que era o último dirigente histórico do Vietnã comunista ainda vivo, ficava atrás apenas do falecido líder revolucionário Ho Chi Minh como uma das figuras mais admiradas pela população no Vietnã.

Internautas vietnamitas prestaram tributo ao general, que era muito popular: "Descansa em paz, herói do povo. Sempre será nosso principal general", escreveu um internauta no Facebook, entre milhares de mensagens nas redes sociais.

Considerado um dos estrategistas militares mais importantes da história, o soldado autodidata conseguiu derrotar com suas táticas tanto franceses como americanos. A derrota imposta às tropas colonialistas francesas em Dien Bien Phu (noroeste), em 1954, foi a base para a independência do Vietnã e o fim do domínio francês na Indochina.

O General Giap na capa da revista Time, na época da Guerra do Vietnã


Nos 20 anos posteriores, este filho de camponês, estudioso e com domínio perfeito do francês, continuou comandando as tropas durante a guerra do Vietnã contra os americanos e seus aliados do Vietnã do Sul, até a tomada de Saigon, em 30 de abril de 1975.

Apesar dos êxitos militares, sua carreira política não prosperou durante o regime comunista. Em 1975 não era mais comandante do Exército do comunista Vietnã do Norte. Após um conflito aberto com o número um do regime, Le Duan, foi afastado aos poucos do poder. Em 1982 deixou o gabinete político do partido. Giap manteve o cargo de vice-primeiro-ministro, mas estava no comando das Ciências Tecnológicas e do Planejamento Familiar.

Finalmente se afastou do comitê central do partido em 1991.

Fonte: O Globo

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terça-feira, 1 de outubro de 2013

RECIFE SEDIARÁ O II SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA 2ª GUERRA MUNDIAL (II SENAB-2ª GM)


RECIFE SEDIARÁ O II SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA 2ª GUERRA MUNDIAL (II SENAB-2ª GM)


 
Este com foco na Vigilância e Defesa da Costa Brasileira


De 14 a 18 de outubro de 2013, no Auditório do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Recife (CPOR/R), a Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) estará promovendo, pela primeira vez na capital pernambucana, seu ciclo de palestras e visitas sobre o Brasil na 2ª Guerra Mundial. O primeiro SENAB-2ªGM ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, com foco para a entrada do Brasil no conflito contra os países do Eixo. Este ano, como o seminário enfocará as ações de defesa do território brasileiro, com ênfase na Zona de Guerra do Saliente Nordestino (RN, PB, PE, AL, FN), Recife foi escolhida como sede do evento, por ter figurado como um grande ponto estratégico das Forças Aliadas para a proteção e defesa das Américas.

As inscrições são gratuitas e estão abertas até 11 Out com vagas limitadas, pelo endereço eletrônico: http://www.dphcex.ensino.eb.br/inscricao-II_SENAB/index.php?page=home

O participante poderá inscrever-se apenas como ouvinte, ou apresentar trabalhos individuais (comunicações orais de até 25 min) relacionados ao tema, bastando optar por esta categoria no ato da inscrição e enviar seu trabalho para aprovação, ao email: cephimex.divulga@gmail.com

O evento é voltado para:
- Profissionais da área de História;
- Professores e alunos universitários;
- Militares da Ativa ou da Reserva das Forças Armadas e Forças Auxiliares com interesse em História Militar;
- Autoridades civis e militares convidadas;
- Instituições convidadas.

É a História do Brasil sendo preservada e reverenciada, para que os feitos dos nossos brasileiros jamais sejam esquecidos no contexto dos fatos que marcaram a humanidade.

“Conspira contra a sua própria grandeza, o povo que não cultiva seus feitos heroicos.” 


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