O primeiro documento oficial conhecido que se refere explicitamente ao Terço de Peniche é a consulta de 13 de Março de 1698, onde consta a nomeação do Conde de S. João para Comandante do Terço de Peniche, que por essa época é “levantado de novo".
Contudo, o Terço de Peniche só foi criado em 7 de Junho de 1698, através do decreto reorganizador da Infantaria e da Cavalaria, com 670 infantes e a gente que tinha aquele presídio, ou seja, a Praça de Guerra de Peniche, tendo sido levantado com base nas companhias de infantaria que, em 1693, faziam já parte da guarnição daquela praça de guerra.
Contudo, o Terço de Peniche só foi criado em 7 de Junho de 1698, através do decreto reorganizador da Infantaria e da Cavalaria, com 670 infantes e a gente que tinha aquele presídio, ou seja, a Praça de Guerra de Peniche, tendo sido levantado com base nas companhias de infantaria que, em 1693, faziam já parte da guarnição daquela praça de guerra.
Em 1707, com a publicação das novas ordenanças de D. João V, os Terços passaram a designar-se por Regimentos.
Embora os soldados de infantaria utilizassem como padrão uniforme na cor azul, os músicos e tambores eram fardados de modo diferenciado. Este soldado-tambor veste túnica padronizada amarela e chapéu tricórnio, característico do século XVIII. Revestindo seu tambor, encontram-se as cores e o brasão da Coroa portuguesa.
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