segunda-feira, 15 de janeiro de 2024
BATALHA DE HOLLABRUNN (1809)
domingo, 5 de fevereiro de 2023
QUATRO CARTAS DE UM COMANDANTE DE CAVALARIA DO EXÉRCITO NAPOLEÔNICO
terça-feira, 6 de dezembro de 2022
OS COMANDANTES PARA ALÉM DO "GENERAL INVERNO"
terça-feira, 30 de agosto de 2022
RECRIAÇÃO HISTÓRICA DO CERCO A CAMPO MAIOR, PORTUGAL, 1811
Mais uma recriação histórica em Portugal. Não perca a oportunidade de assistir ou participar.
Para mais informações contatar anp.portugal@gmail.com
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
CERCO DE ALMEIDA - A MAIOR RECRIAÇÃO HISTÓRICA EM PORTUGAL ESTÁ DE VOLTA

As atividades iniciam ainda no dia 25 de agosto – a partir das 21 horas, com uma visita encenada à Praça-Forte, estando o início oficial das atividades Histórico-Militares agendadas para as 17 horas do dia 26 na Câmara Municipal de Almeida.
Durante os três dias do evento serão recriados diversos combates entre as Tropas Aliadas e o Exército de Napoleão, Oficinas e manobras militares de época, visitas encenadas, um acampamento histórico-militar, mercado e baile oitocentista, e muita animação permanente para toda a família.
O Presidente da Câmara Municipal de Almeida, António José Monteiro Machado, destaca o momento do cerco à praça-forte e explosão do castelo com espetáculo piromusical, no qual este ano, se verifica um aumento de participação de recriadores ingleses, atingindo um expressivo número de cerca de 500 recriadores de várias nacionalidades.
Salienta ainda, a homenagem ao Exército, presidida pelo Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército Tenente-General Guerra Pereira, Cerimónia esta que surge no seguimento do excelente relacionamento entre o Município de Almeida e o Exército Português, fruto de um trabalho conjunto com o Museu Histórico Militar de Almeida e a Direção de História e Cultura Militar.
Fonte: Mais Beiras Informação
sexta-feira, 5 de agosto de 2022
PERSONALIDADES DA HISTÓRIA MILITAR - PRÍNCIPE ALFRED FERDINAND
* 11/2/1787 – Bruxelas, Bélgica
+ 21/3/1862 – Viena, Áustria

segunda-feira, 30 de maio de 2022
PERSONAGENS DA HISTÓRIA MILITAR - GENERAL GERHARD VON SCHARNHORST

terça-feira, 19 de abril de 2022
EDITOR DO PORTAL PARTICIPA DO FESTIVAL JUIN 1815 DE GEMBLOUX
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O marechal da França Emmanuel de Grouchy (1776-1847).
O marechal Grouchy procedendo a revista.
terça-feira, 28 de dezembro de 2021
1798: NAPOLEÃO COMEÇA A CAMPANHA DO EGITO
domingo, 13 de junho de 2021
BAIONETA: A ARMA QUE MILITARIZOU O CAMPONÊS RUSSO


quarta-feira, 5 de maio de 2021
DA CÓRSEGA AO EGITO, BICENTENÁRIO DA MORTE DE NAPOLEÃO INSPIRA VIAGENS PELO MUNDO
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Ele aterrorizou nações, conquistou meia Europa e tinha grande habilidade para comandar exércitos. Mas terminaria seus últimos anos isolado no meio do Oceano Atlântico, cuidando de jardins, ditando memórias a um criado e construindo uma gangorra na sala de bilhar.
Da Itália ao Egito, o império de Napoleão Bonaparte, cujo bicentenário de morte é no próximo dia 5, foi feito de conquistas e títulos. Já os extremos de sua vida foram marcados por isolamento em ilhas (no nascimento e na morte, na alegria e no exílio).
Na Córsega, onde a França insular quase toca a Itália na vizinha Sardenha, no Mar Mediterrâneo, fica a Maison Bonaparte, museu na casa de três andares onde nasceu o imperador. Foi ali na capital Ajaccio, em 1769, que ele passaria seus primeiros nove anos diante de praias de areias brancas e águas turquesas. Hoje, o lugar guarda parte do acervo da família instalada na ilha desde o final do século XV. Segundo Vincent Cronin, autor de “Napoleão: uma vida” (editora Manole), foi ali que o general, primeiro cônsul e imperador da França herdou alguns dos “valores corsos” da carreira: senso de justiça, vingança e “uma obsessão um tanto doentia com mortes violentas”.
Foi ali que ele passou recluso os últimos cinco anos e meio de vida, sob olhares de dezenas de soldados britânicos, na Longwood House, sobre um platô desprotegido dos ventos violentos. Aliás, esta é uma das razões para o primeiro aeroporto da ilha só ter sido inaugurado em 2016 e a primeira operação comercial ser apenas no ano seguinte, quando um Embraer 190 provou dar conta daquela ventania toda. Este chamado Território Ultramarino Britânico foi escolhido por sua localização remota, numa espécie de fortaleza natural a cinco de dias de navegação da Cidade do Cabo, na África do Sul.
“Os britânicos esperavam que Napoleão fosse esquecido logo. Mas estavam enganados, pois conseguiu manter contato com a Europa”, diz o chefe da Fondation Napoléon, Pierre Branda, em vídeo promocional do “2021 Année Napoléon”, série de atividades criadas na França para marcar o bicentenário e que vem provocando controvérsia, opondo quem vê Napoleão como herói e quem o vê como vilão sanguinário que não merece receber homenagens.
Napoleão era chegado a armas, sobretudo canhões, mas tinha uma queda por artes e inovações. Em Paris, introduziu a iluminação a gás na cidade, fez o primeiro calçamento da capital francesa na Rue du Mont Blanc e ordenou a construção do Arco do Triunfo. Em Roma, cujo modelo imperial inspiraria seu planos de expansão, criou praça, jardim e restaurou o Panteão.
Na América Latina, seu legado indireto foi a Missão Artística Francesa, comitiva de escultores, pintores e arquitetos que chegou ao Brasil em 1816, talvez em busca de trabalho após a queda de Napoleão.
A mesma Corte portuguesa que fugira às pressas de Lisboa com medo de uma invasão das tropas napoleônicas contrataria os serviços de artistas bonapartistas como Jean-Baptiste Debret, autor do gigantesco quadro “A coroação de D. Pedro I”, hoje no Palácio do Itamaraty, em Brasília, e cerca de 800 aquarelas, atualmente no Museu da Chácara do Céu, em Santa Teresa, que retratam o cotidiano do Rio naquele começo de século.
‘Napoléon? Encore!’. Artistas contemporâneos como a sérvia Marina Abramovic expõem trabalhos inspirados no militar. De 7 maio a 30 de janeiro de 2022, no Museu das Armas, em Paris (musee-armee.fr)
‘La mémoire des Bonaparte em Corse’. Dedicada aos monumentos públicos erguidos em homenagem aos Bonaparte. De 18 de maio a 11 de julho, no Castelo de Malmaison, em Hauts-de-Seine (musees-nationaux-malmaison.fr)
‘Dessiner pour Napoléon’. Mais de 1.300 documentos, como mapas e plantas, foram restaurados para a exposição. Abriu em março e vai até 19 de julho, no Arquivo Nacional, em Paris (archives-nationales.culture.gouv.fr)
‘Napoléon n’est plus’. Mais de 200 objetos relacionados aos mistérios da morte de Napoleão. Até 19 de setembro, no Museu das Armas, em Paris (www.musee-armee.fr)
‘L’exposition Napoléon’ — Peças de diversos museus, como móveis e objetos de arte, ajudam a recontar a vida do militar francês. Até 19 de setembro, no centro cultural Grande Halle de la Villette, em Paris (expo-napoleon.fr)