sábado, 20 de abril de 2019

OS TRENS BLINDADOS SOVIÉTICOS

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Há quase um século, centenas de trens militares blindados estiveram enfileirados pelas extensões do território russo, simbolizando a Guerra Civil que assolava o país.

Por Alexandr Korolkov


Com a rede ferroviária definindo o cenário de hostilidades e impulso das principais ofensivas, a Guerra Civil também chegou para estimular esse veículo militar pouco comum. A União Soviética mais tarde assumiu a liderança no desenvolvimento dos trens blindados, que ainda permanecem em serviço no Exército russo.

“Nós somos pessoas de paz, mas o nosso trem blindado está pronto na trincheira...”, dizia uma canção da época da Guerra Civil Russa. Quando uma guerra não tem frentes exatas, e forças dispersas lutam por uma vasta área sem nunca saber por onde o inimigo irá aparecer, a mobilidade é que determina o vencedor.

Naquela época, a mobilidade dos grandes exércitos costumava depender do controle das ferrovias para transportar reforços, munições e alimentos. E, com sua armadura, artilharia e metralhadoras, além de rapidez e prontidão para o combate, o bronepoezd, ou trem militar, era um recurso poderoso na Rússia.

As primeiras versões apareceram logo após a construção das primeiras estradas de ferro a vapor, mas acredita-se que o seu precursor tenha surgido na França ainda em 1826.

Equipar os trens com canhões e metralhadoras na Rússia foi uma iniciativa aprofundada pelo coronel Ivan Turtchaninov, um oficial do Exército que emigrou para os EUA e serviu no exército da União durante a Guerra Civil. Durante o cerco de Pittsburgh, em 1864, John Turchin, como ficou conhecido, equipou os trens com morteiros de 13 polegadas que podiam disparar granadas de 100 kg a uma distância de 4,5 km.

A primeira vez que engenheiros franceses equiparam trens com armas foi em 1884, e os avanços técnicos da época rapidamente superaram muitas falhas iniciais do projeto. Nas guerras dos bôeres, entre 1899 e 1902, os britânicos também usaram ativamente trens blindados para proteger suas linhas de comunicações das táticas de guerrilha dos inimigos.

Trem blindado do Exército Vermelho durante a Revolução Russa


Até o início da Primeira Guerra Mundial, a maioria dos exércitos europeus tinham um punhado de trens blindados rudimentares. Quando a Rússia se retirou da guerra, o país tinha sete em serviço. Foi a Guerra Civil que gerou um boom no poderio militar ferroviário.

Alguns trens blindados utilizados pelo Exército Vermelho eram provenientes dos pátios de estocagem do Exército Imperial; outros eram produzidos em massa. A maioria foi, no entanto, construído a partir de peças retiradas de carruagens de passageiros comuns.


Reforço soviético

Ao final da guerra, o Exército Vermelho possuía 122 trens totalmente blindados, com variantes improvisadas elevando o total para 400 unidades. Tal como outros equipamentos complexos herdados do Exército tsarista, os trens blindados foram inicialmente implantados sem grande planejamento tático, sendo simplesmente empurrados para o meio da batalha.

Mas à medida que os bolcheviques ganharam experiência de luta, eles aprenderam a melhor forma de usar esses poderosos “cruzadores de terra”. Durante a defesa de Tsaritsin, atual Volgogrado, no ano de 1918, trens blindados foram implantados em massa pela primeira vez na história.

Na época, 15 deles percorreram diversas linhas ferroviárias locais com grande eficácia. A URSS manteve essa ideia viva até que a Segunda Guerra Mundial exigiu a construção de novos projetos, incluindo baterias de defesa aérea e mudanças táticas. Com os avanços de artilharia, aviação e tecnologia de tanques, a vantagem da mobilidade dos trens foi parcialmente perdida – também armados com canhões e metralhadoras, os tanques podiam atacar com velocidade e sem a necessidade de trilhos.

Esse aparato era apoiado por veículos blindados BTR-40 com estrutura dobrável e amortecedores com molas que lhes permitiam operar a partir de plataformas, além de rodas de aço que facilitam a direção em estradas e trilhos. Quatro desses trens com tanques foram mantidos em armazenamento em subestações a 40 quilômetros da cidade de Chita, até o início da década de 1990.


Do fim ao começo

Trens blindados foram usados pela última vez na Chechênia, onde protegiam equipes de manutenção de trem e trens normais de ataques de insurgentes. Os trens das classes Baikal e Amur tinham portas de disparo para metralhadoras e lançadores de granadas AGS-17, bem como plataformas com veículos de combate de infantaria BMP-2. Eles também eram acompanhados pelos mesmos transportadores de pessoal BTR-40 modificados para fins de reconhecimento e comunicações.

Trem blindado soviético preservado em museu

Atualmente, as forças ferroviárias russas não adquirem mais armamentos para trem. Todos os trens das classes Baikal e Amur em serviço no Distrito Militar Sul foram finalmente desmantelados e desativados, trazendo um fim a essa era. Mas será mesmo?

A ampla experiência na construção e uso desses trens ajudou a melhorar a tríade nuclear soviética na década de 1980, com a introdução de mísseis a bordo de trem RS-22 (“bisturi”). Os sistemas foram desativados após o colapso da União Soviética, mas recentemente a liderança militar e política da Rússia decidiram rever o projeto.

Fonte: Gazeta Russa


quarta-feira, 17 de abril de 2019

MUSEU AEROESPACIAL PARTICIPA DA 17ª SEMANA DE MUSEUS

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O Museu Aeroespacial está na 17ª Semana de Museus, que será realizada nos dias 18 e 19 de maio.  

Não perca essa oportunidade para conhecer o rico acervo do museu e, por meio dele, a história da aviação no Brasil e no mundo.



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sábado, 13 de abril de 2019

A MORTE DO BARÃO VERMELHO

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Em 21 de abril de 1918, foi morto o barão Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho. Ele foi o mais conhecido piloto alemão na Primeira Guerra Mundial e sua fama extrapolou as fronteiras da Alemanha.

Por Werner Schwipps


Nos Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha e Austrália, ele se tornou conhecido como "The Red Baron" (O Barão Vermelho). A companhia aérea Lufthansa aproveitou durante muito tempo a popularidade do piloto, em suas campanhas publicitárias no mercado norte-americano.

O próprio Manfred von Richthofen contou sua carreira de piloto de caças num livro publicado em 1917. A primeira edição do Der rote Kampfflieger (O piloto de combate vermelho) vendeu mais de 250 mil exemplares em um ano, sendo reeditado várias vezes.

Escrita em estilo altamente arrogante, a biografia ajudou a criar o mito de um grande herói de guerra. Como muitos dos filhos da nobreza da época, Richthofen ingressou no corpo de cadetes imperiais aos dez anos de idade. Posteriormente, tornou-se oficial de cavalaria. A carreira de oficial permitiu-lhe continuar praticando sua maior paixão – a caça.


Prazer em matar

Com o início da Primeira Guerra Mundial, as Forças Armadas alemãs intensificaram suas atividades de reconhecimento nos territórios inimigos. Von Richthofen pediu transferência para a recém-criada Força Aérea. Logo passou a participar de voos de reconhecimento e bombardeios. Ele próprio dizia sentir um verdadeiro prazer em liquidar um inimigo.

Manfred von Richthofen, o Barão Vermelho


No início de 1916, o tenente Richthofen passou a receber a formação de piloto de caça. Ele destacou-se por sua agressividade e, em pouco tempo, derrubara 16 aviões franceses e ingleses, o que lhe rendeu a Medalha de Honra ao Mérito, maior condecoração militar do Império Alemão, e o posto de capitão de esquadra. Tratava seus adversários como animais selvagens, e por vezes derrubava até dois ou três caças por dia.


Avião pequeno e ágil

Richthofen foi também um dos primeiros a pilotar um triplano Fokker, que estreou nas frentes de batalha no outono europeu de 1916. Era um avião de caça pequeno, tendo como principal arma sua agilidade e velocidade de decolagem. Em manobras, era impossível colocá-lo em mira, mas, se seguisse um rumo fixo, tornava-se alvo fácil. Foi isso o que provavelmente acabou com Richthofen.


Réplica do Fokker Dr.1, triplano utilizado por Richthofen

Em 21 de abril de 1918, pouco antes de completar 26 anos, foi atacado pelas costas pelo piloto canadense Roy Brown, enquanto perseguia sua vítima de número 81. Ao mesmo tempo, infantes australianos dispararam do solo suas metralhadoras contra ele. Richthofen foi atingido por um tiro mortal.

Seu corpo foi enterrado com honras militares num pequeno cemitério de soldados no norte da França. Sua mãe de descreveria a morte do piloto como o martírio de um jovem cheio de ideais e heroísmo. Sete anos mais tarde, o cadáver foi exumado a pedido da família e sepultado em Berlim, novamente com honras militares e grande participação popular.

A Força Aérea alemã perdeu 7.700 pilotos na Primeira Guerra Mundial. Réplicas do triplano Fokker (que Von Richthoffen havia mandado pintar de vermelho para provocar seus adversários) estão expostas na maioria dos museus de tecnologia e aviação do mundo. "Manfred von Richthofen" virou nome de esquadras, quartéis, praças e ruas no país.

Fonte: DW

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sexta-feira, 12 de abril de 2019

CONSULADO DA RÚSSIA E ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS VETERANOS DA FEB PREPARAM NOVA EDIÇÃO DA MARCHA DO "REGIMENTO IMORTAL" NO RIO DE JANEIRO

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Marcha em homenagem a ex-combatentes da 2ª Guerra Mundial reúne mais de 1 milhão de pessoas em todo o mundo.

 
Você conhece a tradição do “Regimento Imortal”?

Após o fim da Grande Guerra Patriótica, como é conhecida a Segunda Guerra Mundial na Rússia, desfiles que contavam com a presença de veteranos passaram a ser realizados anualmente em homenagem à Vitória sobre a Alemanha nazista. Contudo, ao longo dos anos e devido à marcha inexorável do tempo, foi diminuindo o número de pessoas que haviam participado da guerra e, em 2012 surgiu, na cidade siberiana de Tomsk, a ideia de realizar o “desfile da memória”, que recebeu o nome de “Regimento Imortal”.

Na atividade, os filhos e netos dos ex-combatentes participam, por ocasião das comemorações do Dia da Vitória, de uma marcha, conduzindo fotografias de seus antepassados guerreiros, como forma de homenagear a memória e honrar os que se bateram contra o nazifascismo no conflito mundial.  Realizada em diversos países, como Rússia, Polônia, EUA, Inglaterra, França, dentre outros, o desfile logo alcançou grandes proporções e, apenas três anos depois de ser criado, reuniu mais de 1 milhão de pessoas em todo o mundo.
Desfile do "Regimento Imortal" em Moscou em 2015: centenas de milhares de pessoas

Com o apoio da Embaixada e do Consulado da Federação Russa no Rio de Janeiro, e em parceria com a Associação Nacional dos Veteranos da FEB, a tradição do “Regimento Imortal” foi replicada no Brasil a partir de 2017, com a realização de marchas em algumas cidades brasileiras.
Desfile do "Regimento Imortal" no Rio de Janeiro em 2018

No próximo dia 5 de maio ocorrerá no Rio de Janeiro mais um desfile do “Regimento Imortal”, homenageando todos os que se bateram em combate contra o nazismo na 2ª Guerra Mundial. A concentração para o evento será às 09:00h na Av. Infante Dom Henrique, Flamengo, ao lado da entrada para Marina da Glória.

Se você é descendente de um ex-combatente da FEB ou de qualquer outra Nação que participou da 2ª Guerra Mundial combatendo o nazifascismo, fica o convite para participar. Uma oportunidade única para homenagear e honrar o SEU herói de guerra. Não deixaremos o tempo apagar essa tradição. 
No nosso caso brasileiro, se depender de mim, neto de veterano da FEB que sou, a cobra continuará fumando.




quinta-feira, 11 de abril de 2019

IMAGEM DO DIA - 11/4/2019

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Carro de combate Tipo 59, pertencente ao 8º Exército chinês, destruído pelos viatnamitas durante a Guerra Sino-Vietnamita em 1979. 

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quarta-feira, 10 de abril de 2019

AS DEFESAS DE SALVADOR NÃO CONSEGUEM IMPEDIR A INVASÃO DOS HOLANDESES

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Em 1623, o sistema defensivo de Salvador baseava-se nas defesas marítimas, que protegiam a cidade contra ataques vindos do mar, e nas defesas continentais, com o objetivo de impedir ações procedentes do continente.

A primeira providência defensiva foi realizada por Tomé de Sousa, logo após a instalação da vila de São Salvador, consistindo em um muro de taipa e um fosso, que protegiam a localidade de ataques terrestres, particularmente os realizados por indígenas hostis aos colonizadores portugueses. O muro foi ampliado e reforçado por outros governadores, que construíram também portas de acesso à cidade: a de São Bento, ao sul, e a do Carmo, no limite norte.

O dispositivo de defesa contra ataques marítimos era um pouco mais sofisticado, embora precário. O governador-geral D. Manuel Teles Barreto, que exerceu seu mandato entre 1582 e 1587, iniciou as obras de construção de três fortificações que dominavam a enseada na qual estava instalada a vila de São Salvador, os fortes da Ribeira, ao centro do dispositivo; de Montserrat, ao norte, e de Santo Antônio da Barra, localizado ao sul. Posteriormente, como consequência das incursões holandesas no Recôncavo, o governador D. Francisco de Souza procurou dar mais segurança à vila erigindo os fortins de Santo Alberto (posteriormente conhecido como Forte Lagartixa), São Francisco e São Tiago d´água dos Meninos.

Planta do Forte de Santo Alberto


Ciente das deficiências defensivas da cidade, o governador D. Diogo Botelho escreveu ao rei Filipe IV, em 1609, relatando as dificuldades existentes:

"No que toca aos fortes desta Bahia bem se lhe pudera escusar este nome, pois tudo tem de contrário; só o [os] forte [fortes] de Tapagipe [Montserrat] e Santo Antônio têm guarnição, os outros chamados fortes nem a têm nem pera que nem em que a ter, pelo que não tive que fazer neles sem necessidade; o [os] de Santo Antônio e Tapagipe só têm guarnição como V. Mag. [Vossa Majestade] de verá nas listas que hão de ir e o que tem hoje de soldados de praças é o menos que podem ter e nem esses têm onde se agasalhar, sendo seis ou sete."

Com efeito, no sentido de melhorar a capacidade defensiva, D. Diogo Botelho começou a construir, em um pequeno banco de arrecifes a cerca de 300 metros da costa, um reduto denominado Forte da Lagem (Laje), posteriormente nomeado Forte do Mar. A fortificação, ficou pronta em 1623, apenas um ano antes da invasão holandesa, e localizava-se em uma posição estratégica que dominava a entrada do porto. Em razão de sua excelente posição e artilhado com dez canhões de bronze, o Forte do Mar era a principal fortificação defensiva do Recôncavo. Mas, apesar de existirem em boa quantidade, as fortificações não podiam defender adequadamente a cidade, pois a grande distância entre eles impossibilitava o apoio mútuo e o cruzamento dos fogos de seus canhões.

Esboço mostrando o Forte do Mar

Outro problema técnico impedia o estabelecimento de uma defesa mais adequada: a barra da Baía de Todos os Santos não podia ser totalmente fechada, pois os canhões existentes na época não possuíam alcance para tal.

Iconografia mostrando a invasão holandesa a salvador. Podem ser vistos o Forte de Santo Alberto e o Forte do Mar.


Conheça essa e outras histórias lendo

A GUERRA DO AÇÚCAR: AS INVASÕES HOLANDESAS NO BRASIL

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aguerradoacucar@yahoo.com.br


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LIVRO - A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL - HISTÓRIA COMPLETA

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A Primeira Guerra Mundial, deflagrada em 1914, provocou mudanças sem precedentes na História. O mapa da Europa foi redesenhado, impérios seculares desmoronaram como castelo de cartas, os EUA afirmaram sua hegemonia, a União Soviética se apresentou ao mundo. Tudo isso começou com o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro, pelo bósnio Gavrilo Princip, de 19 anos.

As consequências da guerra vão muito além de alterações de fronteiras. O embate revolucionou as relações de poder dentro das sociedades e, para além dos âmbitos militar, político e diplomático, transformou normas e atitudes sociais, relações de gênero e relações de trabalho, o comércio e as finanças internacionais.

Neste livro, o mais abrangente e atual já escrito sobre o tema, o historiador Lawrence Sondhaus faz um relato minucioso das forças envolvidas, da explosão do conflito e das várias frentes que teve em todo o planeta. É uma obra de referência, escrita com brilho e precisão, para ser lida por todos, graças ao seu estilo narrativo e envolvente. Depois da Primeira Guerra Mundial, o mundo nunca mais foi o mesmo. Nem nossa percepção sobre ela, após a leitura deste livro.


Sobre o autor

Lawrence Sondhaus é professor de História na Universidade de Indianápolis, onde dirige o Instituto para o Estudo da Guerra e da Diplomacia. Entre suas publicações anteriores estão "Franz Conrad von Hötzendorf: Architect of the Apocalypse" (2000), "Naval Warfare", 1815-1914 (2001) e "Strategic Culture and Ways of War" (2006).


Ficha técnica

Editora: Contexto
ISBN 978-85-7244-815-4
Formato 16 x 23
Peso 1.010 kg
Acabamento Brochura
Páginas 560



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sexta-feira, 5 de abril de 2019

"BRUXAS DA NOITE: AS AVIADORAS SOVIÉTICAS NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL" TEM PRIMEIRO LANÇAMENTO NO RIO DE JANEIRO

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O editor do Blog Carlos Daróz-História Militar, em parceria com o Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica, realizou, no dia 3 de abril, o primeiro lançamento no Rio de Janeiro da obra de sua autoria e de Ana Daróz Bruxas da Noite: as aviadoras soviéticas na Segunda Guerra Mundial.

Para quem não teve a oportunidade de comparecer, novos eventos de lançamento estão previstos ao longo do ano de 2019 na Cidade Maravilhosa.

A seguir, algumas imagens do evento:







Bruxas da Noite. A guerra, no feminino.

Reserve já o seu exemplar.




quarta-feira, 3 de abril de 2019

PALESTRA DO PROF. MARCOS ALBUQUERQUE ABORDA A PRESERVAÇÃO DOS MONTES GUARARAPES

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Alô, amigos e amigas do Recife e região,

Palestra sobre os Montes Guararapes e o Brasil Holandês ministrada pelo Prof. Marcos Albuquerque, um dos mais importantes arqueólogos e uma das maiores autoridades sobre o tema em nosso país é absolutamente imperdível.

Compareçam e conheçam mais sobre esse importante período de nossa História Colonial.

Fica a dica!


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