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sexta-feira, 30 de novembro de 2018
sábado, 24 de novembro de 2018
MULHERES QUE OCULTARAM SEU GÊNERO PARA COMBATER NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
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Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), algumas mulheres mantiveram a prática de lutarem ocultando seu gênero, tão comum no século XIX, mas que tornou-se difícil com a formalização do serviço militar com suas inspeções de saúde
A sérvia Sofija Jovanović foi uma das mulheres que combateu na Primeira Guerra Mundial sob disfarce masculino. Ingressou no exército de seu país com o nome de Sofronije Jovanović imediatamente após o início do conflito, em 1914. Defendeu Belgrado em outubro de 1915 contra os exércitos da Alemanha e Áustria-Hungria e esteve presente na retirada do Exército Sérvio pela Albânia, no inverno de 1915-1916. Jovanović participou da Frente de Salônica e da libertação de Belgrado em novembro de 1918.
Sofija Jovanović, aqui fotografada com suas condecorações após o final da guerra, participou da Frente de Salônica e da libertação de Belgrado em novembro de 1918.
O mesmo ocorreu com a sargento Milunka Savić, a mais condecorada mulher combatente sérvia. Depois ingressar no exército no lugar de seu irmão, que havia sido convocado para servir nas Guerras Balcânicas em 1913, lutou nesse conflito e na Primeira Guerra Mundial. Como ocorreu com muitas mulheres-soldado que a antecederam, seu gênero foi descoberto no hospital, após ter sido ferida em combate.
Antes de ser dispensada capturou, sozinha, 23 soldados búlgaros e recebeu a Legião de Honra francesa duas vezes, a Cruz de São Jorge russa, a Medalha da Ordem de São Miguel britânica e a medalha sérvia Miloš Obilić, Savić. Foi a única mulher a ser condecorada com a Cruz de Guerra francesa com palma de ouro durante a Primeira Guerra Mundial.
Milunka Savić foi a única mulher a ser condecorada com a Cruz de Guerra francesa com palma de ouro, durante a Primeira Guerra Mundial. Tornou-se a mulher mais condecorada do Exército Sérvio na guerra.
Conheça mais sobre a participação das mulheres nas guerras lendo
BRUXAS DA NOITE: AS AVIADORAS SOVIÉTICAS NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Reserve já o seu exemplar e delicie-se com a história das corajosas jovens aviadoras na defesa de sua Pátria.
A guerra, no feminino.
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segunda-feira, 19 de novembro de 2018
IMAGEM DO DIA - 19/11/2018
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Batalhão de pára-quedistas 890 posando com Moshe Dayan e Ariel Sharon em 1955, após operação em Kuntila.
sábado, 17 de novembro de 2018
ROMPENDO A SUPERIORIDADE NAVAL BIZANTINA
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O controle marítimo do Mediterrâneo passou por intensas transformações. Em meados do século VII, as forças navais islâmicas obtiveram a primazia, superando a marinha bizantina.
Os árabes já navegavam no Mar Vermelho e no Golfo Pérsico nos tempos pré-islâmicos, mas não eram marinheiros muito experientes em contraste com os persas. Isso logo mudou à medida que sua luta pela conquista de Bizâncio se transformou em uma competição naval no Mediterrâneo. Auxiliados pelos persas e coptas do Egito, os árabes se apressaram a desenvolver uma marinha que usaram para derrotar os bizantinos na Batalha dos Mastros, em 655, e sitiar Constantinopla pouco depois. Embora as defesas marítimas de Constantinopla fossem fortes demais para os muçulmanos, eles rapidamente despejaram seus rivais bizantinos de outros portos e ilhas do Mediterrâneo enquanto navegavam cada vez mais para o oeste.
Durante séculos, o controle do Mediterrâneo dependeu do poderio naval. No final do século VI, o Império Bizantino dominava o Mediterrâneo e os mares negros, com bases navais em Cartago, Alexandria, Acre e Constantinopla. No entanto, o número de navios de guerra bizantinos permanecia reduzido, porque o Império não enfrentava nenhum rival marítimo até a ocupação sassânida do Egito e da Síria. Ainda mais ameaçadoras foram as conquistas muçulmanas subsequentes dessas áreas, assim como o norte da África e, eventualmente, a Península Ibérica.
Navio bizantino enfrentando embarcação islâmica com o fogo grego.
Na primeira grande operação naval das forças islâmicas no Mediterrâneo, elas temporariamente ocuparam a ilha de Chipre depois de terem expulsado uma frota bizantina perto de Alexandria em 652 - sua primeira vitória naval. Então, em 655, a frota islâmica obteve uma vitória convincente sobre a marinha bizantina na costa sudoeste do que hoje é a Turquia. Por quase mil anos, os gregos, e depois os romanos, haviam dominado o Mediterrâneo. Agora, na primeira grande batalha do mar Mediterrâneo em séculos, uma frota árabe havia desafiado com sucesso os bizantinos em suas águas natais.
Surpreendentemente, dada a relativa inexperiência da frota muçulmana, a batalha viu os bizantinos derrotados tanto no mar como em terra ao mesmo tempo. Este confronto em 655, perto do Cabo Celidôneo, na costa da Lícia, veio a ser conhecido como a "Batalha dos mastros", porque os muçulmanos haviam desembarcado para cortar árvores altas para os mastros e pátios de suas novas frotas, com base no Egito e na Síria.
Navio de guerra bizantino
A falta de madeira de grande porte adequada de fato dificultaria o desenvolvimento naval muçulmano durante todo o período medieval, embora encorajasse a inovação tecnológica na engenharia naval islâmica. Durante este encontro, os navios bizantinos parecem ter sido atracados em formação fechada ou ter sido amarrados juntos. Como resultado, os muçulmanos conseguiram vencer por causa de suas táticas de embarque e combate de perto.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2018
NOS CAMPOS DE FLANDRES - O POEMA QUE LEMBRA O ARMISTÍCIO
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O poema "In Flanders Fields" (nos campos de Flandres) foi escrito pelo tenente-coronel canadense John Mcrae, em 3 de maio de 1915, durante a Primeira Guerra Mundial, após ele ter visto a morte de seu amigo no dia anterior, o tenente Alexis Helmer.
O poema foi publicado em 8 de dezembro daquele ano pela revista inglesa semanal Punch, e se tornou o mais famoso do conflito.
Flandres é uma região da atual Bélgica, onde eles se encontravam combatendo, comum pelos extensos campos de papoulas. Devido à notoriedade alcançada pelo poema, as papoulas viraram símbolo do Dia da Lembrança, também chamado de Dia do Armistício ou Dia da Papoula (Poppy Day).
O poema ainda é recitado nas cerimônias do Dia da Lembrança no Canadá, Estados Unidos e Reino Unido.
Nos Campos de Flandres
Nos campos de Flandres
as papoulas estão florescendo entre as cruzes
que em fileiras e mais fileiras assinalam
nosso lugar; no céu as cotovias voam
e continuam a cantar heroicamente,
e mal se ouve o seu canto entre os tiros cá embaixo.
Somos os mortos... Ainda há poucos dias, vivos,
ah! nós amávamos, nós éramos amados;
sentíamos a aurora e víamos o poente
a rebrilhar, e agora eis-nos todos deitados
nos campos de Flandres.
Continuai a lutar contra o nosso inimigo;
nossa mão vacilante atira-vos o archote:
mantende-o no alto. Que, se a nossa fé trairdes,
nós, que morremos, não poderemos dormir,
ainda mesmo que floresçam as papoulas
nos campos de Flandres.
Versão original em inglês
In Flanders fields
In Flanders fields the poppies blow
Between the crosses, row on row,
That mark our place; and in the sky
The larks, still bravely singing, fly
Scarce heard amid the guns below.
We are the Dead. Short days ago
We lived, felt dawn, saw sunset glow,
Loved and were loved, and now we lie,
In Flanders fields.
Take up our quarrel with the foe:
To you from failing hands we throw
The torch; be yours to hold it high.
If ye break faith with us who die
We shall not sleep, though poppies grow
In Flanders fields.
sábado, 10 de novembro de 2018
MACRON DESPERTA IRA POR ELOGIOS A PÉTAIN, HERÓI NA PRIMEIRA GUERRA E COLABORADOR NAZISTA NA SEGUNDA
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Presidente francês diz que líder do regime de Vichy foi 'um grande soldado' durante o primeiro conflito bélico mundial, que completa 100 anos
Uma onda de críticas foi dirigida nesta quarta-feira ao presidente francês, Emmanuel Macron, por elogios ao colaboracionista nazista Philippe Pétain (1856-1951), que comandou o regime autoritário francês de Vichy, mas antes foi, em suas palavras, um "grande soldado" durante a Primeira Guerra Mundial.
O porta-voz do Exército Patrik Steiger anunciou de última hora na terça-feira que, no sábado, será celebrada uma cerimônia em homenagem aos oito marechais que comandaram as forças francesas durante a Primeira Guerra Mundial, incluindo Pétain.
Philippe Pétain, aqui retratado como o "herói de Verdun"
— É legítimo que façamos uma homenagem aos marechais que levaram o Exército à vitória — disse Macron na cidade de Charleville-Mézières, no âmbito de uma viagem pelo Norte e Leste da França pelo centenário do término do primeiro conflito mundial. — Durante a Primeira Guerra Mundial, ele foi um grande soldado, isto é um fato — declarou o presidente francês, para pouco depois acrescentar que Pétain tomou "decisões desastrosas" durante a Segunda Guerra Mundial, ao colaborar com o regime nazista.
Durante o regime de Vichy, que durou de 1940 a 1944, Pétain, então um idoso marechal, atuou como chefe de Estado francês. Após a derrota da França e de seus aliados na Batalha da França, em maio de 1940, Pétain, então primeiro-ministro, ofereceu a rendição de seu Exército. Seu governo transformou a desacreditada República Francesa no Estado Francês, um regime autoritário alinhado com a Alemanha nazista.
Após a guerra, Pétain foi julgado e condenado por traição. Ele foi originalmente sentenciado à morte, mas por causa de sua liderança militar na Primeira Guerra Mundial, particularmente durante a Batalha de Verdun, Pétain era visto como um herói nacional na França e não foi executado, mas teve a sentença convertida em prisão perpétua.
Os comentários do atual presidente provocaram duras críticas por parte de políticos opositores e de líderes judeus, ao abrir um doloroso capítulo da História da França que continua dividindo o país há décadas.
Após a derrota da França, em 1940, Pétain colaborou com os nazistas
Francis Kalifat, do Conselho representativo das instituições judaicas da França (Crif), disse que estava "chocado" com os comentários de Macron e lembrou que Pétain foi julgado por "alta traição".
"Pétain é um traidor e um antissemita", tuitou Jean-Luc Mélenchon, do partido de extrema esquerda França Insubmissa, fazendo eco a várias mensagens furiosas.
Durante muito tempo, Philippe Pétain foi considerado um excelente estrategista, sobretudo por ter detido o avanço alemão em Verdun em 1916.
Horas depois das declarações polêmicas, Macron tentou colocar panos quentes e afirmou que “não perdoa" os atos de Pétain, mas que também "não apaga nada" da História da França.
O presidente não irá à cerimônia de sábado no Museu dos Inválidos, em Paris, mas enviará seu assessor militar para que o represente.
Nesta quarta-feira, um porta-voz do governo tentou minimizar o que ele chamou de "falsa polêmica", dizendo que inclusive Charles de Gaulle, general que comandou a resistência francesa na Segunda Guerra Mundial, acreditava que a glória de Pétain conquistada em Verdun "não poderia ser questionada".
Pétain morreu na prisão aos 95 anos.
Fonte: France Press
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
MUNDO RELEMBRA FIM DA 1ª GUERRA MUNDIAL, TRAGÉDIA QUE MOLDOU O SÉCULO XX
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No fim do conflito, os povos europeus estavam exaustos e a tentação revolucionária, inspirada pelo exemplo russo, espalhou-se em 1919, especialmente na Alemanha e na Hungria
"A Alemanha pagará". O leitmotiv francês que se refletiu no Tratado de Versalhes resume as ilusões dos vencedores sobre o estado da Europa após a 1ª Guerra, ignorando o colapso político, econômico e moral de um continente que dominou o mundo durante séculos.
No fim do conflito, os povos europeus estavam exaustos e a tentação revolucionária, inspirada pelo exemplo russo, espalhou-se em 1919, especialmente na Alemanha e na Hungria. Essas tentativas duraram muito tempo e foram reprimidas duramente, assim como as greves que eclodiram na França e na Itália.
Ainda no front, soldados britânicos comemoram o armistício e o fim da guerra
A Rússia bolchevique conseguiu estabelecer seu poder depois de uma implacável guerra civil, antes de cair em um totalitarismo implacável sob o comando de Stalin e formar um bloco confrontando os Estados Unidos durante meio século da Guerra Fria, após a 2ª Guerra.
Totalitarismos
Mas, em curto prazo, foi sobretudo o Tratado de Versalhes, assinado em 28 de junho de 1919, que teve graves consequências ao atingir a Alemanha moral e economicamente. A conferência de Londres de 1921 impôs à Alemanha o pagamento de 132 bilhões de marcos de ouro aos Aliados, principalmente a França, como indenizações de guerra. Os alemães ficaram indignados com as exigências dos vencedores e não puderam cumprir suas obrigações.
Para obrigá-los a pagar, as tropas francesas ocuparam em 1923 a região de Ruhr, no oeste, e o país se afundou ainda mais no caos econômico, a hiperinflação e principlamente o rancor.
Um agitador chamado Adolf Hitler encontrou naquele contexto um terreno fértil para alcançar o poder dez anos depois, antes de voltar a levar a Europa para uma guerra devastadora.
O fascista Benito Mussolini alimentou na Itália as mesmas ânsisas de revanche e de grandeza, enquanto, ao contrário, na França e no Reino Unido, a guerra gerou um pacifismo que explica a paralisia das democracias europeias ante Hitler.
Os tratados de paz não só afetaram a Alemanha, mas também desenharam um novo mapa da Europa e do Oriente Médio, dividindo os impérios vencidos e lançando as bases para futuros conflitos entre novas nações, desde os países bálticos até a Turquia, passando pela Iugoslávia e Checoslováquia.
O Império Otomano, que estava morrendo desde o século 19, foi dissolvido em benefício dos vencedores, e as contraditórias promessas britânicas feitas aos árabes e judeus foram as sementes do futuro conflito entre Israel e os palestinos.
Em Paris, uma das muitas cerimônias rememorando o centenário do fim da 1ª Guerra Mundial
Domínio americano
Embora o prestígio político dos principais vencedores, França e Reino Unido, parecesse atingir seu auge em 1919, não impediu a ascensão internacional dos Estados Unidos, que se afirmou como a principal potência econômica, militar e política do mundo ocidental nas décadas seguintes.
O conflito também deixou a Europa exaurida demograficamente. Quase 10 milhões de soldados morreram, 20 milhões ficaram feridos e dezenas de milhões de civis morreram vítimas de massacres, fome e doenças, sem contar as conseqüências da gripe espanhola em 1918 e 1919. A guerra também causou milhões de inválidos, viúvas e órfãos.
Emancipação feminina
As mulheres em todos os lugares desempenharam um papel fundamental no esforço de guerra, substituindo nas fábricas e campos os homens que estavam no front. Muitos delas descobriram naquele momento o prazer da emancipação.
Mulheres trabalhando em uma fábrica de munição. Para elas, a Grande Guerra representou o início de um processo de emancipação feminina
Embora a maioria retornasse às tarefas domésticas após a desmobilização dos homens, elas obtiveram o direito de votar em vários países como Alemanha, Áustria ou Reino Unido. As francesas estavam entre as poucas que tiveram de esperar até o final do próximo conflito, em 1944, para poder votar.
Os massacres da guerra também deixaram uma marca inesquecível em artistas e intelectuais, atormentados pelas atrocidades que presenciaram. O dadaísmo, nascido durante o conflito, e o surrealismo se espalharam pela poesia, pintura e literatura, em países como França, Bélgica e Alemanha, como um exorcismo contra o horror.
Nas cidades, a juventude expressou sua enorme fome de viver, de rir, de protestar. Foi a época dos "anos loucos" em Paris, enquanto que, em Berlim, os pintores tentavam esquecer seu triste dia a dia em festas noturnas que duravam até o amanhecer.
Fonte: France Press
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
LANÇAMENTO DO LIVRO BRUXAS DA NOITE: AS AVIADORAS SOVIÉTICAS NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
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Lançamento ocorreu durante o evento "portões abertos" do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial em São José dos Campos-SP
Depois de mais de dois anos de trabalho de pesquisa, escrita e edição, foi lançado o livro "Bruxas da Noite: as aviadores soviéticas na Segunda Guerra Mundial", de autoria de Carlos e Ana Daróz, em parceria com a Somos Editora.
O lançamento ocorreu durante o evento portões abertos do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial e durante o VI Encontro de Cultura Aeroespacial.
Com direito a demonstração da Esquadrilha da fumaça.
Agradecemos a todas as amigas e todos os amigos que prestigiaram o lançamento. Muito obrigado.
Como adquirir seu exemplar?
Para garantir seu exemplar, basta seguir os seguintes passos:
1) Deposite R$ 60,00 (livro R$ 50,00 + frete R$ 10,00) na conta abaixo:
- Banco do Brasil
- Agência: 2496-1
- Conta-Poupança: 18.375-X
- Variação: 96
2) Envie e-mail para o endereço marinaraskova.bruxasdanoite@gmail.com, contendo:
- Comprovante de depósito anexado
- Endereço para remessa do livro (não se esquecer do CEP)
- Informação se deseja ou não dedicatória. Caso positivo, indicar o nome da pessoa a quem será dedicado o livro.
3) Aguarde a chegada do seu livro e boa leitura. A remessa será feita para qualquer local no Brasil, pela modalidade Impresso Registrado e, assim que for postado nos Correios, enviamos um e-mail informando o código de rastreamento.
Ficha Técnica
Autores: Carlos e Ana Daróz
Editora: Somos Editora
ISBN: 978-85-8922-618-6
Gênero: História Militar
Ano: 2018
232 páginas